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O palanque esvaziado de Flávio Dino

Com o palanque esvaziado, como alardeiam alguns blogueiros alimentados a peso de ouro pela Prefeitura de São Luís, o governador Flávio Dino (PCdoB) corre risco de nem disputar mais a reeleição. Vejamos:

Além do PCdoB, o maior partido do Maranhão, Dino tem ao seu lado o PDT, PPS, PP, PSB, Solidariedade, PR, PRB, PTC, PT, DEM, PTB e caminha para ter o apoio do PROS, Rede e PSC e de boa parte do PSDB, esvaziado com a entrada do desagregador Roberto ‘Racha’, o “Asa de Avião”.

Com um palanque tão vazio, mesmo liderando nas pesquisas de aprovação e de intenções de voto, disputar qualquer coisa torna-se inviável.

Já a principal adversária do governador, Roseana Sarney (PMDB), é imbatível para retomar o Palácio dos Leões, mesmo depois de perder parte significativa das legendas que orbitavam ao seu redor até 2014, como o DEM, PTB, PR etc e de comandar um PMDB dividido, marcado pela corrupção e desgastado pelas peripécias do presidente mais rejeitado da história do Brasil, Michel Temer (PMDB).

A filha do oligarca José Sarney ainda espera agregar o “gigante” PV, fechar com o PSD do comparsa Trinchão e alugar meia dúzia de legendas nanicas disponíveis nas prateleiras empoeiradas da política maranhense.

Se conseguir, evidentemente, estará eleita por W.O, por aclamação. E Dino, com sua inabilidade política impar, será expulso até do PCdoB.

*Texto com séria ironia.

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