Descortesia

Secom de Dino ignora morte do jornalista e poeta Cunha Santos

A Secretaria de Comunicação de Flávio Dino evitou se posicionar sobre a morte do jornalista, cronista e poeta Cunha Santos, ocorrida na manhã da quarta-feira (21) em São Luís.

Cunha era comentarista da Rádio Timbira, ligada ao governo estadual, com extensa ficha de serviços prestados à comunicação publica do Maranhão. Como cronista da política local, sempre se mostrou entusiasta das ideias de Dino e crítico ferrenho do regime oligárquico representado por José Sarney. Nem isso foi capaz de comover o governador maranhense.

Tuiteiro inveterado, o corpulento inquilino do Palácio dos Leões não deu um “pio” sobre o falecimento do jornalista. A Secom, comandada pelo forasteiro Ricardo Capelli, também não se posicionou em sites, redes sociais ou por e-mail, diferente da Famem, da Secom de São Luis, da Assembleia Legislativa, Câmara de São Luis, Sindicato de Jornalistas etc.

Não fosse a cortesia e sensibilidade do jornalista Robson Paz, a “passagem” de Cunha passaria despercebida até pela Timbira.

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