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Braide suave na nave

Eduardo Braide, o rebento de Anajatuba, vai esperar para “ver o que acontece” antes de tomar qualquer decisão partidária relativa a 2020.

Com a extinção do nanico PMN batendo à porta, o filho de Carlos Braide será obrigado a mudar de legenda se quiser concorrer à sucessão de Edivaldo Holanda Junior.

O parlamentar, contudo, resiste a antecipar esse debate, e nem de longe cogita aderir ao PSL de imediato, ao contrário do que alguns especulam, preferindo esperar prudentemente pelo primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.

Se Bolsonaro der certo, Braide planeja exigir o comando da sigla presidencial em troca de sua filiação para concorrer à prefeitura.

Caso contrário, ele pretende mesmo é levar à sério a proposta tentadora do audacioso Josimar de Maranhãozinho.

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