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Cursino Raposo e Antônio Américo se unem para tentar derrubar o presidente do Moto

Causou espanto no meio esportivo a notícia da antecipação de 100 mil reais pela FMF junto a CBF sem o consentimento do presidente do Moto Club, Natanael Jr. Para piorar o dinheiro foi entregue ao presidente do Conselho deliberativo, o empresário do ramo de segurança, Cursino Raposo, mas o dinheiro desapareceu na compra de um suposto micro ônibus que até hoje ninguém viu, muito menos a documentação de compra e venda do veículo.

A noticia caiu como uma bomba na torcida motense que já está pedindo a renuncia do Presidente do Conselho Deliberativo por realizar essas mesmas práticas há anos no clube sem prestar contas devidamente.

Além disso, houve uma irregularidade cometida pelo presidente da FMF, António Américo Lobato Gonçalves, que não poderia ter feito o pedido de antecipação dos 100 mil reais sem um pedido formal assinado pelo Presidente do Clube. Para piorar, não entregou o dinheiro para o Natanael Jr alegando que não tem um bom relacionamento com ele, como afirmou em entrevista concedida à Rádio Timbira.

Outro detalhe que chama atenção é o vinculo entre Cursino Raposo e Antônio Américo, onde o presidente da FMF atua como advogado do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Maranhão, SEAC-MA que tem como tesoureiro Domingos Alcântara Gomes que por coincidência também é presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Maranhão, que tem como vice presidente José Cursino Brenha Raposo, presidente do Conselho Deliberativo do Moto Club de São Luís.

Agora parece que está claro de onde partem os ataques que o Moto Club vem sofrendo da FMF. Mas por que Raposo que tem essa influência com Antônio Américo deixa tudo acontecer contra o Papão do Norte? Será que é só para prejudicar a gestão do Presidente Natanael Jr? Será que vale tudo? Até prejudicar o clube como vem fazendo?

Pelo visto, Antônio Américo terá muito trabalho pela frente, na FMF e também na advocacia. Numa consulta rápida em uma das empresas de Raposo constam mais de 80 processos na Justiça do Trabalho.

Imaginem se forem atrás das empresas em nome de outros colaboradores…

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