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Useira e vezeira da Oligarquia, IstoÉ é escalada para agredir Dino

Com chances reais de perder no primeiro turno, como aponta até a pesquisa contratada por sua própria empresa, Roseana Sarney partiu para o desespero já. Recorreu ao pai, como costuma fazer nesses momentos, que por sua vez recorreu a Elsinho Mouco.

Conhecido no Maranhão pela campanha de Edinho Lobão, Mouco é hoje o marqueteiro geral do governo Temer, com sala de despacho no Palácio do Planalto. Sob a gestão Temer, as verbas publicitárias para a revista Istoé subiram mais de 1.000%.

Pois foi das páginas dessa revista que surgiram esta semana uma denúncia contra Flávio Dino. A tal denúncia já havia circulado na imprensa local desde junho. E foi arquivada pelo Ministério Público e Polícia Federal. Mas a revista Istoé resolveu resgatar assim que saiu a pesquisa Ibope. Será coincidência?

Não é de hoje que a IstoÉ serve ao clã Sarney. Em 1994, para favorecer Roseana na disputa com o saudoso Epitácio Cafeteira, a revista circulou no Norte e Nordeste com matéria de capa em que acusava o saudoso ex-governador de acumular fortuna recebida de empreiteiras. Segundo a publicação, ele teria transportado, de São Luís para o Rio de Janeiro, 172 milhões de cruzeiros, o equivalente, na época, a US$ 1 milhão.

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