Esta semana, o cenário político foi marcado por um escândalo envolvendo o suplente do senador Edison Lobão, Pastor Bel. Ele “caiu na net” com um vídeo íntimo. Pré-candidato ao senado na chapa de Maura Jorge, essa não é a primeira polêmica envolvendo Bel.

Em fevereiro, logo após assumir o Senado por um período, Pastor Bel disse que alguns parlamentares “deveriam estar presos”. Acompanhado de Levy Fidelix, pré-candidato à presidência pelo seu partido, o PRTB, ele reclamou que, desde que tinha assumido o cargo, em dezembro, pediu ajuda a diversos ministérios e não conseguiu liberação de recursos para o Maranhão. “Os ladrões estão aí”, declarou.

“Eu deixo aqui a minha revolta com o Senado e com o Brasil. Estou muito revoltado com esta Casa, porque a gente não consegue nada. Eu espero que o senhor (Levy Fidelix) seja eleito presidente da República”, afirmou. “Você tem o meu apoio, porque a gente vê, andando nos corredores deste Senado, pessoas que não têm um pingo de caráter, nem vergonha na cara. Deveriam estar na cadeia, deveriam estar presos.”

Na tribuna, Bel também contou que foi assaltado ao chegar ao aeroporto de Brasília. “Quando bati a mão no meu bolso: roubaram minha bolsa. E fiquei ali, que País é este em que nós estamos?”, questionou.

O vídeo íntimo que vazou na internet foi apenas um, dos inúmeros episódios vergonhosos protagonizados por Pastor Bel. A chapa escolhida para concorrer por uma vaga ao Senado, com Maura Jorge e Bolsonaro, se encaixa perfeitamente no seu perfil.