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A decadência da oligarquia Sarney e a ascensão nacional e internacional de Flávio Dino

Enquanto o governador Flávio Dino (PCdoB) se consolida como uma das maiores lideranças políticas do país, sendo referência de boa administração, transparência e de posicionamentos claros, a oligarquia Sarney definha.

Em 3 anos e 3 meses de mandato, Dino conseguiu tirar o Maranhão das páginas policiais e colocar no rumo do desenvolvimento e dos investimentos. O estado passou a ser reconhecido nacionalmente por enfrentar, com sucesso, a crise econômica mundial que afeta severamente as outras unidades da federação – Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte são exemplos.

Se não bastassem os pontos positivos da gestão de Flavio Dino como o projeto Escola Digna, os IEMAs, a criação da UemaSul, o Mais IDH, a valorização do salário dos professores e os altíssimos investimentos na Segurança Pública, entre muitos outros, paralelamente à tudo isso é notório o definhamento da oligarquia Sarney.

Todo trabalho de Flávio Dino, no Maranhão, o colocou como exemplo a ser seguido de sucesso. Na contramão de tudo isso, caminha o clã Sarney, que por mais tempo dominou um estado brasileiro e que só fez o Maranhão ser destaque nacional por ter os piores índices do país. A oligarquia deixou o Maranhão com o menor IDH do Brasil, o menor número de policiais e o menor número de médicos por habitantes, deixou nossas crianças terem aulas em escolas de taipa, além deixar dezenas de esqueletos de hospitais abandonados pelo interior.

No tempo dos Sarneys, o Maranhão aparecia na mídia nacional quando pessoas eram decapitadas nos presídios, quando bandidos tocavam fogo em ônibus nos bairros da capital, quando os hospitais fantasmas do cunhado da ex-governadora viraram local pra jumento pastar.

Quando a mídia nacional falava dos Sarneys era sobre como eles são tão voláteis e sem fidelidade política e ideológica alguma, como conseguiram ser aliados da ditadura e de todos os o presidentes que governaram o país desde a reabertura.

Flávio Dino é diferente de tudo isso. O governador é reconhecido nacionalmente como exemplo de coerência política e de posicionamentos firmes. Dino virou referência quando o assunto é análise de conjuntura nacional e recentemente foi convidado para dividir suas experiências com estudantes de Havard e Boston nos Estados Unidos.

Antes mesmo de ser governador, Dino rodou o Maranhão para conhecer de perto as mazelas que o sarneyzismo impôs ao povo. Os diálogos pelo Maranhão foram um sucesso arrastando milhares de pessoas pelas cidades que passou.

Tentando copiar este movimento, Roseana fez em março uma caravana, que só reuniu comparsas e políticos derrotados. Um fracasso total. A nível nacional a guerreira é reconhecida pela alcunha de “princesa da Odebrecht” e pela sua tara por jogos de azar. O pai dela é reconhecido por seu ódio a imprensa livre e sua desfaçatez, o irmão deputado, por ser apenas uma marionete do pai e o dono da mirante, por ser o eterno vice da CBF que nada fez pelo futebol maranhense.

O reflexo mais visível da falência da oligarquia é a recente debandada de aliados. O governador já tem maioria na Assembleia e na Câmara Federal, tem o apoio da maior coligação partidária em 2018 e ainda conta com o esvaziamento do MDB. O curral do sarneisismo perdeu quadros importantes durante esta janela partidária. Alguns foram para partidos governistas e outros, como o presidente do diretório municipal de São Luís, Fábio Câmara, viraram bolsominions.

Por todos esses fatores que a reeleição de Flávio Dino se mostra quase inevitável. O sarneysismo sucumbe diante de nossos olhos e acreditar em uma terceira via (laranjas da oligarquia como o próprio Zé Sarney afirmou) é totalmente inviável.

Os laranjas da oligarquia são figuras complicadas e enroladas como: o alérgico a voto, senador Asa de Avião, o Rebento de Anajatuba, Eduardo Braide, e a bolsominion Maura Jorge.

A oligarquia definha em sua pequenez, os laranjas não tem voto e Flávio Dino caminha tranquilo para mais quatro anos à frente do Maranhão. Em um cenário de desenvolvimento e inclusão social nunca visto antes.

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