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Sarneysistas jogam a toalha para a candidatura de Roseana ao governo

A ex-governadora Roseana Sarney tem sido pressionada pela classe política e pela sua própria mídia para que seja candidata a voltar ao governo do Estado em 2018. Mas, diante de uma iminente derrota, ela não tem demonstrado vontade e nem animação para encarar a eleição contra Flávio Dino e sua popularidade.

Isolada politicamente e com níveis de rejeição estratosféricos, os únicos entusiastas da campanha de Roseana vão jogando a toalha aos poucos. Primeiro foram os aliados políticos do pai, José Sarney, que andaram reclamando do tratamento recebido por ela e atestaram que o visível desânimo da “princesa da Odebrecht” em ter que enfrentar, novamente, o plebiscito popular.

Agora, até mesmo a mídia ligada a oligarquia Sarney parece ter perdido as esperanças em uma virada improvável contra o favoritismo do governador Flávio Dino. Insegurança, medo e desinteresse são três das atuais características de Roseana e seu grupo atualmente.

Com pesquisas amplamente favoráveis à reeleição de Flávio Dino, a devastadora diminuição do grupo de apoiadores da oligarquia Sarney e sem a máquina pública em suas mãos, Roseana e toda oligarquia Sarney caminham para uma fragorosa derrota com um cenário idêntico ao de 2014: o pré-candidato oficial saindo de cena ao fim do segundo tempo e dando lugar a um outro tampão apenas para a vergonha não ser maior.

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