Notícia

Boa situação fiscal do Maranhão é fruto do corte de supérfluos como lagosta e champanhe

O Maranhão está entre os únicos cinco estados brasileiros a apresentarem melhores nas contas públicas desde o ano de 2015. É o que mostra um levantamento feito pelo especialista em contas públicas Raul Velloso a pedido do jornal O Estado de S. Paulo.

Além do Maranhão, a pesquisa revela que estão no azul apenas Alagoas, Ceará, Paraná e Piauí. A queda na arrecadação de impostos, provocada pela crise econômica, e o crescimento na folha de pagamento foram os principais problemas enfrentados pelos Estados, apontou o estudo.

No caso específico do Maranhão, um fator foi determinante para que as contas públicas não se deteriorassem e fizessem com que o estado estivesse incluído no déficit histórico, com rombo de R$ 60 bilhões, junto com outras 22 unidades da Federação: o corte de despesas supérfluas.

Desde o primeiro ano do seu mandato, Flávio Dino cortou despesas que iam de comidas finas – como lagostas, patinhas de caranguejo, champanhe, entre outros – que abasteciam as despensas do Palácio dos Leões, combustíveis, diárias, aluguel de carros e aeronaves, passagens aéreas, entre outras.

A farra com o dinheiro público que corria solta no Maranhão durante o governo Roseana foi drasticamente reduzida, e deu lugar a uma gestão equilibrada e eficiente que emprega bem o dinheiro público. Os resultados são o destaque do estado em todo levantamento feito sobre situação fiscal em todo o Brasil.

Comentários estão desativados

Os comentários estão desativados.