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Motivação política e eleitoral na ação da PF?

A ação da Polícia Federal hoje em São Luís levantou nos bastidores um forte debate sobre possível aparelhamento da instituição para combater o governo Flávio Dino. As mudanças na cúpula da PF em Brasília, para onde foi escalado um amigo da família Sarney, Fernando Segóvia, justificam as desconfianças.

Quem leu os autos notou diferenças em alguns pontos com o teor das declarações do delegado durante entrevista. Um dos pontos questionados é que não foi apresentada a lista com os supostos 427 funcionários fantasmas. Nem o contrato com a empresa que supostamente seria uma sorveteria.

Numa padaria da Cohama, um empresário achou estranha uma conversa de funcionários da Polícia Federal em que foi feito um comentário “político demais” para uma operação policial.

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