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Dino e o verdadeiro sentido de governar 

Em meio à balburdia politica e econômica brasileira, o governador Flávio Dino faz valer um antigo slogan dos governos de Roseana Sarney, usado após o golpe judicial impetrado pela oligarquia que feriu Jackson Lago de morte depois de arrancá-lo do Palácio dos Leões.

Em pouco mais de dois anos de governo, o comunista tem mostrado como governar de fato cuidado das pessoas, não de um pequeno grupo de familiares e amigos sedentos por enriquecer à custa da máquina pública, do suor dos maranhenses.

Com vontade de fazer e muita economia, mudou a cara da Forquilha e região, beneficiando milhares de pessoas em São Luís, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, dando fluidez ao trânsito em um dos pontos mais caóticos da Região Metropolitana.

Em parceria com a prefeitura de São Luís, Dino fez o que João Castelo não fez com os 70 milhões destinados ao Elevado da Forquilha, que desapareceram no ar sem ninguém dar conta do paradeiro.

Fez o que Roseana não fez. Afinal, além de perseguir o povo da capital, só interessava à princesa da Odebrecht, primogênita do último oligarca do Brasil, obras que possibilitassem grande lucro às empreiteiras amigas, garantindo aos da “casa grande” um retorno à la Joesley Batista, Alberto Youssef ou Marcelo Odebrecht, do tipo escancarado diariamente nos tubos da corrupção mostrados no Jornal Nacional.

Para abrir a semana, Dino cumpre mais uma promessa de campanha: transformou a antiga mansão de esbornia do clã Sarney, a Casa de Veraneio do governo do Maranhão, em um centro de especialidade para tratamento para crianças com problemas neurológicos.

Se o gesto de fechar o lugar que servira por muitos anos como escoadouro de dinheiro para bancar a fome da corte sarneyzista por baladas nababescas, camarões, lagostas, vinhos caros e caviar por si só já é louvável, transformá-lo em uma Casa de Apoio Ninar é simbólico.

Mostra a mudança de paradigma, de filosofia, de modo de gerir a coisa pública. E os maranhenses, aos poucos, começam a descobrir o sentido de ter um governo que de fato cuida das pessoas. Ou melhor: um governo que tem nas pessoas a sua prioridade.

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