Assunto já foi revelado pelo blog com exclusividade (reveja aqui), assim como as reais intenções de Picolé de Chuchu de fortificar o seu projeto de poder para 2018, quando pretende enfrentar o governador Flávio Dino nas urnas ou disputar uma cadeira de senador.

Uma crise ainda silenciosa está instalada na relação envolvendo os vereadores de São José de Ribamar e o ex-prefeito e pré-candidato tucano, Luis Fernando Silva.

E o imbróglio gira em torno da indicação do candidato a vice-prefeito. Ainda no ano passado, lideranças do grupo político do qual Picolé de Chuchu faz parte reuniram-se e bateram o martelo: o vice do tucano sairia da Câmara Municipal, uma situação inédita na política da cidade.

Todos, inclusive o próprio LF, concordaram plenamente. A partir daí, começou o trabalho de articulação dos edis. Até um determinado momento, quatro vereadores pleiteavam a indicação.

Eram eles: Nonato Lima, Lázaro, Professor Lister e Negão. Os dois últimos logo saíram do páreo, restando apenas Lima e Lázaro.

Vereador de cinco mandatos, atual 1º vice-presidente da mesa diretora e já tendo sido líder do governo do próprio Luis Fernando, de quem é compadre, Nonato obteve o apoio dos seus pares, o que cacifou sua indicação.

No entanto, recentemente Picolé de Chuchu bateu o pé e está disposto a não honrar o compromisso assumido. Ele quer como seu companheiro de chapa o atual vice-prefeito, o cearense Eudes Sampaio, sentado na cadeira de prefeito de Ribamar, situação mais do que estratégica, uma vez que trata-se da terceira maior cidade do estado em habitantes e um dos dez maiores colégios eleitorais maranhenses.

Os vereadores já estão se organizado no sentido de cobrar e fazer com que Picolé honre sua palavra. Ele se mostra intransigente e disposto a peitar os parlamentares.

Este é o atual cenário dos bastidores da política ribamarense neste momento.

Luis Fernando, claro, utiliza seus asseclas na blogosfera para desviar o foco e até mesmo agredir quem divulga a verdade.

Porém, não adianta espernear, porque contra fatos, amigo, não há argumentos.