Oligarquia cria factoide no dia da mentira para prejudicar concurso da Saúde

Mais uma iniciativa do Governo do Maranhão para garantir transformações efetivas na saúde do estado foi alvo de manobra política da oposição. Na tentativa de tumultuar o processo seletivo organizado pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh), espalharam nas redes sociais o cancelamento das provas, confirmadas para o próximo domingo (3). Este será um dos maiores seletivos para a área da saúde já realizados no Maranhão.

Estão sendo ofertadas 7.902 vagas, distribuídas nos níveis fundamental, médio, técnico e superior, para preenchimento de vagas da rede estadual de saúde, com salários que podem chegar à R$ 4.500. Os aprovados nos seletivos atuarão nos hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) situados nas regionais de saúde de São Luís, Imperatriz, Codó, Presidente Dutra, Santa Inês e Timon.

A realização de concursos para substituição das Oscips que atualmente prestam serviço à rede pública de saúde do Maranhão, geram reação no grupo Sarney. Com contratos sob suspeita e denúncias de desvios, a gestão de Ricardo Murad à frente da Secretaria de Saúde durante o governo Roseana Sarney produziu escândalos nacionais, além do colapso do sistema de saúde no Estado.

Desde o início da gestão do governador Flávio Dino, com a substituição das entidades que prestam serviço para a área de saúde, o grupo que controlava politicamente o Estado, se uniu para tentar impedir o fim de privilégios.

Pela primeira vez após várias décadas, a contratação de trabalhadores em hospitais da rede pública estadual é feita com critérios claros e isentos. Em anos anteriores, as contratações não tinham o mínimo de transparência o que resultava em indicações políticas e até alimentação de práticas eleitoreiras utilizando vagas de emprego como moeda de troca para votos.

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